terça-feira, 26 de abril de 2016

Relembre os 12 papéis mais marcantes de Al Pacino em seu aniversário de 76 anos



Al Pacino, que completa 76 anos nesta segunda, chamou a atenção do mundo do cinema pela primeira vez em 1972, como o Michael Corleone de ‘O Poderoso Chefão’, personagem que vai ganhando poder ao longo da trilogia. Pelo papel, teve duas de suas oito indicações ao Oscar.


Serpico Dirigido por Sidney Lumet, Pacino teve uma de suas interpretações intensas (bem no estilo que o tornou conhecido) como o policial que denuncia um esquema de corrupção no departamento e passa a ser perseguido.


Um Dia de Cão Trabalhando novamente com Lumet, o ator fez Sonny, sujeito apaixonado que arma um roubo a banco. A verdadeira motivação por trás do ato: quer pagar pela operação de mudança de sexo de sua companheira. Lembrado até hoje como um de seus principais filmes.


Scarface “Diga ‘oi’ para a minha amiguinha” é uma das frases mais marcantes do cinema, e é dita por Tony Montana instantes antes dele abrir fogo contra seus inimigos, no clímax do filme de Brian de Palma. Lançado em 1983, Montana é lembrado até hoje, e virou personagem de videogame.


Sob maquiagem pesada, premiada com o Oscar, Pacino viveu o vilão mafioso Big Boy Caprice na adaptação da história em quadrinhos.


Apesar das muitas indicações, Al Pacino tem apenas uma estatueta do Oscar na estante. Ela veio com sua emocionante atuação neste filme de 1992, como um ex-coronel cego, rabugento e sedutor, que tem algumas coisas para ensinar ao jovem que toma conta dele.


Como um criminoso portorriquenho que tenta reconstruir a vida em meio a um ambiente repleto de drogas e e violência, Pacino fez outra atuação marcante e elogiada, novamente dirigido por Brian De Palma.

Encontro de dois monstros sagrados do cinema, ‘Fogo Contra Fogo’ coloca Pacino enfrentando Robert De Niro, em lados opostos da lei. Ele é o policial à caça do assaltante experiente vivido por De Niro. Os dois dividem a cena apenas em um diálogo, mais foi suficiente para os fãs irem à loucura.


Já com a carreira consagrada, o ator deu mais um show na pele do advogado John Milton, uma encarnação do demônio, que torna a vida do pupilo vivido por Keanu Reeves um inferno.


No filmaço que mostra a delicada relação entre um jornalista e sua fonte, num escândalo que abalou a indústria de cigarros, Pacino é Lowell Bergman, o homem que vai atrás da notícia, ao mesmo tempo em que precisa proteger o hesitante personagem de Russel Crowe.


Nem mesmo Pacino escapou da trupe formada por George Clooney, Brad Pitt, Matt Damon e companhia. Na terceira parte da franquia sobre os mais ousados ladrões de cassino do cinema, ele é o vilão Willy Bank.


Al Pacino tem feito filmes de menor repercussão nos últimos tempos, emprestando seu talento para cineastas jovens e independentes. O melhor de seus últimos trabalhos é neste filme em que faz o cantor Danny Collins, astro que, já com a idade avançada, repassa 

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